Existentes há muito tempo, eles começaram no esporte e entretenimento antes de ganhar notoriedade no mundo corporativo. Criamos os mascotes de marca para estabelecer conexões reais com os consumidores, fortalecer associações de marca, para construir lealdade, confiança, identidade além de serem legais pra caramba! Por isso, neste artigo, queremos fazer um breve resumo da história dos mascotes em geral, especificamente sobre os mascotes de marca e seu significado para as marcas que representam. Então, vamos primeiro começar com uma pergunta bem simples.
Definimos um mascote como qualquer pessoa, animal ou objeto usado para trazer sorte ou para representar um grupo com uma identidade comum. Isso normalmente inclui escolas, times ou equipes esportivas, profissionais e associações.
O mascote também é usado como porta-voz fictício ou avatar de produtos e marcas.
Originalmente, as organizações e times esportivos pensaram em usar os animais como uma forma levar algum tipo de entretenimento e emoção para a público. Em outras palavras, os mascotes tradicionalmente eram usados em apresentações para manter o público envolvido e os níveis de atenção e empolgação altos o tempo todo!
Os animais foram usados, principalmente, como uma forma de trazer uma sensação nova e diferente ao jogo e também para intimidar as equipes rivais.
Entretenimento de um lado, medo do outro … mascotes cobriam todo o espectro emocional durante qualquer tipo de partida.
Conforme o tempo passou eles evoluíram de animais predadores para mascotes de fantasia bidimensionais e, finalmente, o que conhecemos hoje, mascotes tridimensionais. Essa mudança estilística dos fantoches americanos modernos permitiu que as pessoas não apenas tivessem prazer visual, mas também interagissem fisicamente com os mascotes.
As marcas começaram a perceber a oportunidade e o potencial dos mascotes e passaram a utilizá-los em sua comunicação. Essa mudança resultou e incentivou outras empresas a começarem a criar seus próprios mascotes, dando aos consumidores finais algo com que eles pudessem se relacionar.
Não se pode afirmar com certeza, mas o mascote da Quaker Oats é a figura humana relacionada a uma marca com o registro mais antigo: 1877.
O rosto escolhido tem semelhança com William Penn, que foi o fundador da província de Pensilvânia, uma colônia do Reino Unido que posteriormente tornou-se o estado americano de mesmo nome. Ele era membro do grupo religioso cristão conhecido como Sociedade dos Amigos. Os membros desse grupo são chamados de quacres (quakers, em inglês). A empresa escolheu o nome e a figura pela associação com a pureza, honestidade e integridade. Apesar dos rumores, a empresa afirma que seu mascote não é uma pessoa real.
O primeiro registro do que viria a se tornar um mascote, aconteceu em uma charge do Jornal Italo-Paulista Il Paquino Coloniale em 1921. Nessa charge temos um representante do Palestra Itália (hoje o Time Palmeiras) encarando um peixe que representava o Time do Santos. Ainda hoje o time é conhecido como peixe, mas atualmente seus mascotes são a Baleinha e o Baleião, que apesar dos nomes, são Orcas e não Baleias.
No mundo das marcas, o Friozinho, da Pernambucanas, foi criado em 1962 e marcou época com o jingle Não Adianta Bater. Com ar de vilão, ele foi repaginado como um personagem carismático e parte das famílias.
O Lequetreque, a famosa mascote da Sadia foi criada pela DPZ na década de 70 quando alguns produtos congelados começaram a ser lançados pela marca. A ideia de usar a ave com capacete e óculos de motociclista, surgiu pela necessidade de popularizar esses produtos evidenciando a rapidez no preparo.
O Bahianinho, das Casas Bahias, foi criado em 1979 pela marca e era utilizado principalmente na comunicação em tabloides. O mascote era desenhado a mão e aparecia também nos encartados de jornais.
A grande explosão de popularidade dos mascotes aconteceu entre as décadas de 70 e 80, juntando os mascotes já conhecidos fora do Brasil e os mascotes tupiniquins. Relembre alguns:
Os mascotes de marcas são cada vez mais populares, modernos ou interativos e a realidade é de que empresas e marcas têm criado mascotes há muito tempo.
Na verdade, mascotes são muito comuns no mundo corporativo.
Basta conferir a lista acima, você provavelmente já os viu na TV, em eventos, na mídia impressa e agora, mais do que nunca, nas redes sociais.
Esses personagens são normalmente conhecidos sem nem mesmo precisar se referir à empresa ou marca.
Os mascotes agem como embaixadores da marca onde a publicidade não é permitida. Por exemplo, muitos mascotes corporativos podem participar de eventos sem fins lucrativos e promover sua marca enquanto entretém a multidão.
Ficou claro que mascotes de marca podem ter um impacto positivo nas marcas/empresas que representam, certo? Mas como exatamente?
Bem, aqui está o que os mascotes podem fazer por uma marca:
Há pouco tempo o mascote da rede de varejo Casas Bahia, o “Baianinho”, apareceu de cara nova no Instagram. Antes dele, perfis como a Lu, do Magazine Luiza, a Gal, da Gol Linhas Aéreas, e a Nat Natura, da Natura, já adotaram essa estratégia.
Cativantes, com linguagem ajustada ao público e com interação frequente, os influenciadores virtuais reforçam a estratégia de atuação.
O Brasil hoje é o segundo no mundo com o maior número de influenciadores virtuais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
O engajamento em pautas de interesse público é uma das maiores vantagens desse tipo de influenciador já que, diferente dos humanos, eles não cometem deslizes, nem entram em polêmicas ou cometem algum ato hipócrita – algo importante nesta era de cancelamento. Todas as ações são controladas pelas marcas. Outras vantagens são:
Porém, é preciso destacar algumas desvantagens, como:
No mercado de influenciadores e creators, este novo tipo de perfil pode trazer impactos positivos. Segundo uma pesquisa da Hyper Auditor, o engajamento deles é 3 vezes maior do que o de influencers humanos.
Os influenciadores digitais devem ganhar papel ainda mais relevante em um futuro bem próximo, mas sua eficácia depende do entendimento de que eles são uma extensão da marca. Essas figuras precisam ter uma boa estratégia de Marketing por trás delas, garantindo engajamento e reforçando a personalidade de uma empresa.
Aqui na Creato adoramos criar mascotes. Temos exemplos em nosso portfolio de Mascotes inspirados em pessoas reais, donas de seu próprio negócio, porta-vozes de marcas, logotipos que ganharam vida, personagens e muito mais. Confira abaixo:
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Fontes: